Cineclube
de abril
Cinema
Francês
Nesse
mês, no Espaço Imaginário, exibiremos quatros filmes da cinematografia
francesa.
6/04/2012
Acossado
( A bout de suoffle ), de j.L.Godard, 1959, França, 97 min, c.i. 14 anos
Após
roubar um carro em Marselha, Michel Poiccard ruma para Paris. No caminho, mata
um policial, e, ao chegar a seu destino, persuade Patricia Franchisi, uma
estudante americana com quem se envolvera, a escondê-lo. Michel anda pela
cidade cometendo pequenos delitos, mas, quando ele é visto por um informante,
começa o final da sua trágica perseguição.
13/04/2012, ore 20,30
Bom
trabalho (Beau travail), de C.Denis, 1999, França, 93
min, c.i.14 anos
O
filme é um passeio coreográfico pelo campo de treinamento da Legião Francesa,
no nordeste da costa africana. As imagens mostram o universo repressor e os
conflituosos sentimentos do sargente Gualp. Baseado em romance de Melville.
20/04/2012, ore 20,30
More,
de B.Schroeder, 1969, França, 116 min. c.i. 18 anos
Um jovem
estudante viaja da Alemanha a Paris, quando aparece em seu caminho uma
expatriada norte-americana usuária de heroína. Uma paixão avassaladora e
sórdida contamina os dois, e juntos partem para a ensolarada ilha de Ibiza.
Alucinações, drogas, amor livre e meditações fazem parte do dia a dia do casal.
Barbet Schroeder, diretor de grandes filmes como Bartfly e Reverso da Fortuna,
conseguiu neste cultuado filme dos anos 60, uma atmosfera autêntica e trágica
daqueles anos loucos, em que jovens iam às últimas consequências em busca de
prazeres e emoções, quase sempre contribuindo para sua total autodestruição.
27/04/2012,
ore 20,30
Os
respigadores e a respigadora (Les
Glaneurs et la Glaneuse) de A.Varda, 2001, França, 79 min
A partir de um célebre quadro de Millet, o filme
de Agnès Varda é um olhar sobre a persistência na sociedade contemporânea dos
respigadores, aqueles que vivem da recuperação de coisas (detritos, sobras) que
os outros não querem ou deixam para trás. A respigadora, nesse sentido é Agnès
Varda, que experimentando pela primeira vez uma pequena câmara digital, se quer
assumir como uma "recuperadora" das imagens que os outros não querem
ver nem fazer, e que portanto deixam para trá.
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